VOCÊ SABIA?
Que todos anticoncepcionais tem na sua fórmula um hormônio denominado PROGESTÁGENO, muito semelhante a PROGESTERONA o hormônio natural da gestação?

Os ACH foram sintetizados nos anos 60, com o intuito de melhorar a fertilidade de mulheres com dificuldade de engravidar. A partir da raiz de uma planta mexicana, obteve-se a substância.
denominada progestágeno, muito semelhante a progesterona, hormônio presente em alta concentração na gestação.
Os pesquisadores imaginaram que, tomando o progestageno durante alguns meses, a mulher engravidaria com mais facilidade, após parar de tomar o medicamento.
Foi isso o que aconteceu com cerca de 800 pacientes.

O fato mais relevante foi que durante o tratamento com o progestageno nenhuma mulher engravidou.
Nasceu então a pílula ANTICONCEPCIONAL. O progestágeno originou uma espécie de “gravidez química” e é muito lógico, grávida não engravida.
A dosagem inicial era muito alta e as pacientes apresentavam quadro clínico semelhante à gravidez, isto é, engordavam, apresentavam manchas na pele do rosto, varizes e demais sintomas da gestação.

Os ACH atuais apresentam doses de progestágeno cerca de 50 vezes menores que os lançados nos anos 60, assim a maioria das usuárias não apresenta sintoma algum.
Lembrar que a gravidez é trombogênica, portanto a mulher grávida corre o risco de ter trombose. Essa possibilidade é extremamente pequena e com os ACH (gravidez química) muito mais rara.
Outro fato a considerar: as mulheres com muitos filhos não referem TPM, enxaqueca, acne, ovários com micropolicistos, não apresentam tumores benignos ou malignos nos ovários.
Com experiência em 60 anos de uso dos ACH observou-se que as usuárias de ACH por longo tempo apresentam as mesmas vantagens da mulheres com muitos filhos.